Robert Kiyosaki, o famoso autor de ‘Pai Rico, Pai Pobre’, surpreendeu a todos nesta segunda-feira (30) ao anunciar que adquiriu mais 1 bitcoin. Ele não escondeu suas incertezas sobre o futuro das criptomoedas, mas, de forma descontraída, disse que prefere ser considerado tolo a ser um perdedor nesse jogo.
Parece que esse foi o 74º bitcoin que Kiyosaki comprou. Ele tem um objetivo ambicioso: juntar 100 bitcoins para complementar seus investimentos em ouro e prata. O sonho do autor é que o bitcoin alcance a incrível marca de US$ 1 milhão, o que tornaria sua coleção de bitcoins uma fortuna de US$ 100 milhões.
O que Robert Kiyosaki disse sobre sua nova compra
Com o preço do bitcoin nas alturas, pode ser complicado adquirir um inteiro. Mesmo assim, Kiyosaki decidiu investir e compartilhou seu pensamento com os seguidores. Para ele, essa compra pode parecer um remédio amargo — difícil de engolir, mas essencial para um futuro mais saudável financeiramente.
Em suas palavras: “Comprei mais um Bitcoin hoje. Sei que posso estar errado e sendo um otário. Não seria a primeira vez na vida que fui feito de tolo. Mas ainda assim, acho que o bitcoin deve valer US$ 1 milhão em breve.” Ele reforçou que, se tiver que ser considerado um “otário”, prefere isso a ser um perdedor caso seu palpite se concretize. Kiyosaki também refletiu sobre como ser considerado um tolo pode, na verdade, tornar a vida mais emocionante.
Além disso, ele comentou em um tuíte que começou a investir em bitcoin mais tarde do que gostaria, tendo feito sua primeira compra a US$ 6.000. Agora, olhando para o preço atual de cerca de US$ 107.000, ele se arrepende de não ter comprado mais quando teve a chance. “Esperei demais… Estava confuso sobre o dinheiro moderno hoje”, disse ele. E completou: “Hoje, eu queria ter comprado mais a US$ 6.000. Afinal, o bitcoin já subiu e provavelmente voltarei a achar o preço atual barato em cinco anos, caso alcance minha meta de US$ 1 milhão.”
No momento em que escrevemos, o bitcoin estava cotado a US$ 106.580, com uma pequena queda de 1,1% nas últimas 24 horas. Desde maio, a moeda tem se mantido acima da marca de US$ 100.000, mas ainda luta para se estabilizar acima de seu máximo histórico mais recente.
